quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Primeiro Culto de Evangelismo 2015

A comemoração na Área de Joinville se deu em meio à Confraternização do Departamento de Evangelismo e Missões local. Foi uma noite em que a igreja pôde agradecer ao Senhor por tudo o que Ele já realizou e ainda receber mais da Sua infinita graça!

Foram momentos de forte presença do Espírito Santo de Deus. Pela misericórdia do Senhor, a Igreja recebeu muitos visitantes, os quais sentiram o mover de Deus e derramaram suas lágrimas na presença do Senhor.

Foram momentos de forte presença do Espírito Santo de Deus. Pela misericórdia do Senhor, a Igreja recebeu muitos visitantes, os quais sentiram o mover de Deus e derramaram suas lágrimas na presença do Senhor. A palavra do Senhor foi ministrada pelo Dc. Jefferson de Florianópolis/SC. Deus usou seu servo grandiosamente

 "Jesus está voltando, e cabe a nós, a igreja, irmos para as ruas, becos e valados anunciar que Ele vem! E nós nos alegramos, pois é isso que as irmãs estão realizando em Joinville, visitando hospitais, casas e levando a Palavra de Deus. Muitos frutos têm sido gerados desse esforço que é tão somente para a glorificação do nome do Senhor Jesus! Ainda há lugar, você também pode ganhar almas para Cristo." Dc. Jefferson - Preletor


Glórias a Deus. Aceitemos o desafio!

Vista do Templo SEDE

Palavra introdutória, Dc. Maurício

União Feminina

Geração Eleita 




Preletor Dc. Jefferson de Florianópolis 





sábado, 26 de abril de 2014

No dia 22 de abril de 2014, na cidade de Porto Alegre, o Casal Missionário, Pr. Ildo Manica e a Dcª Rosimeri Manica, embarcaram para a cidade americana de Chicago, dando segmento ao Projeto Estados Unidos. Na ocasião, seus filhos e vários irmãos da igreja estiveram apoiando sua partida para o campo.

Abaixo, a montagem de um vídeo caseiro onde ficou registrado a partida de nossos irmãos:

domingo, 23 de março de 2014

4ª EBD na Índia: 32 participantes‏

No dia 02 de  Março realizamos a 4ª Escola Bíblica.
Nesta Escola as crianças aprenderam que Deus criou todas as coisas e criou o Homem do barro.
Pegamos um punhado de terra para ilustrar a aula e as crianças acharam muito interessante Deus ter nos formado do barro.
Neste dia tiramos foto de cada criança para fazer o cadastro e também para enviar às crianças da EBD do Brasil.
Esta já é a terceira escola em que fazemos a chamada. 
Há um menino hindu (foto 4), que não faltou nenhuma aula até agora. 
Tivemos nesta Escola a presença da ir Susan, ir Sugnamá e outros adultos. Ao todo, tivemos 32 pessoas na Escola.
Glorificamos a Deus e agradecemos a todos os irmãos pelas orações, pelas ofertas, pelos emails de carinho e incentivo.
Rogo-vos que continuem orando por este trabalho.
É bem difícil mudar uma cultura tão forte, tão marcante, tão impregnada na vida, na mente, no coração, no dia-a-dia dos adultos. Somente um milagre de Deus. Mas precisamos seguir falando, ensinando, principalmente as crianças, pois elas são o futuro da Índia.
Para auxiliar em meu aprendizado, comprei diversos livros que ensinam telugu para as séries inicias nas escolas aqui da Índia. É impressionante ver como as crianças são ensinadas desde o "beabá" a conhecer os deuses hindus e a escrever seus nomes. Os livros são ricamente ilustrados e a criança já começa a alfabetização escrevendo o nome das divindades hindus.
Mas Deus é poderoso e sei que está interessado em mudar a história desse povo e salvar as almas. Aleluia!
Muito obrigada por tudo.
Que Jesus vos recompense.


Devudu ninnu divintiunucaca (Deus abençoe você)
Missionária Mári Índia







sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Índia: Salvação e cura em vila hindú

Leia, a seguir, mais uma extraordinária notícia enviada pela missionária Mári Schirmer, sobre o avanço da obra de Deus na Índia:

Queridos irmãos:
Ontem à noite tivemos um culto evangelístico e quero já contar o que Deus fez.Pr Prabhakar me avisou um dia antes que teríamos um culto em uma vila totalmente hindu, onde inclusive eles batiam nas pessoas. A vila não fica longe daqui. Fomos de rikixá. O lugar do culto era um terreno no meio da vila, tendo de um lado um redil de ovelhas e cabras e do outro, um curral de búfalos.. As pessoas olhavam todo o movimento de longe, com cara de assustadas. Aos poucos, as crianças, curiosas, foram se achegando. Os bem picorruchos têm medo de mim. Em todo o lugar aqui é assim. Acho que se assustam em ver a pele muito branca.Quando o culto estava prestes a começar, chegou o rebanho de ovelhas e cabras para seu redil.Aos poucos tudo foi acalmando e começamos a orar sob uma lâmpada improvisada. O número de crianças foi aumentando e já chegava a quase 40 quando um homem bem idoso, apoiado numa vara, chegou e  e sentou-se. Fui cumprimenta-lo e tentei conversar com ele. Achei que fosse cego, pelo estado de seus olhos, mas não era. Era surdo. Não escutava a mim nem o que o irmão Emmanuel falava com ele. Fui orar novamente e aquilo me incomodou. o único adulto da vila que havia chegado era surdo. Orei a Deus e pedi que curasse aquele homem. Mas comecei a meditar que se o homem era surdo, não poderia ouvir a Palavra de Deus. Entrei em guerra com Deus e  o Espírito Santo me inquietou a ir orar por ele antes do culto começar. E eu fui, coloquei minhas mãos sobre seus ouvidos, orei e profetizei a cura para ele, pois Jesus disse: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura.... e estes sinais seguirão os que crerem... imporão as mão sobre os enfermos e eles ficarão curados. E eu tomei posse dessa promessa, pois estou aqui porque Deus me trouxe, e orei com fé. Perguntamos se ele estava escutando e ainda não escutava. Então, disse para o ir Emmanuel deixar ele ali sentadinho e fui pra frente. Vendo tantas crianças, pensei em pregar para elas, já que, naquela altura, somente 2 ou 3 pessoas adultas da vila vieram no culto..Quando estava prestes a pregar, faltou luz. Não enxergávamos um palmo à frente. Mas em seguida voltou.Traduzida pelo Pr. Prabhakar, preguei sobre Jesus e sua missão na terra, sobre o amor do Pai e o caminho que nos abriu para o céu por meio do sacrifício, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Li a passagem de Zaqueu, do esforço que fez por desejar conhecer aquele homem diferente que havia aparecido na cidade e que estava operando milagres e ajudando o povo sofrido. Zaqueu tinha dinheiro, mas não tinha estatura suficiente para ver Jesus passar. Zaqueu era desprezado pelas pessoas porque era cobrador de impostos, mas Jesus não despreza ninguém. Pra Jesus não tem rico ou pobre, alto ou baixo, feio ou bonito... falei que para Jesus não havia casta, mas que todos somos iguais e nos ama da mesma forma. Zaqueu jamais imaginou na sua vida que Jesus o veria sobre a árvore, assim como aquelas pessoas ali jamais imaginariam que Jesus havia marcado um encontro com elas naquele lugar, e que desejava ir com elas para suas casas.A essas alturas, já tinha diversas pessoas no culto e mais aquelas que escutavam de longe. Enquanto eu pregava sobre o amor de Deus, elas foram chegando, acomodando-se e escutando a Palavra de Deus. Eu sentia a glória de Deus ali naquele lugar. Aleluia!Enquanto pregava, contemplava as pintinhas vermelhas entre os olhos daquele povo, indicando que eram hindus. Escutavam atentos e mal se mexiam. Novamente faltou luz, mas seguimos pregando no escuro. Em seguida a luz voltou.Falei que não havia ninguém além de Jesus que tivesse amado tanto a eles, a ponto de ter morrido por eles, para que pudessem ir morar no céu. Que Zaqueu levou Jesus para sua casa e o Espírito Santo, sem Jesus falar nada, foi trabalhando no seu coração e mostrando o que deveria fazer ou mudar, e assim Zaqueu foi ficando cada vez mais parecido com Jesus e sendo preparado para ir morar com Deus... em resumo, preguei isso. E fiz o convite para quem quisesse levar Jesus para casa. Fui enfática e clara ao perguntar quem ali queria receber Jesus como salvador de suas almas, quem acreditava na história que eu contei e acreditava que Jesus morreu na cruz por nós e ressuscitou e está nos esperando no céu. Quem ali acreditava que só Jesus é o caminho, a verdade e a vida e quem queria levá-lo para casa hoje. Muitas pessoas vieram à frente quebrantadas, aceitando a Jesus. Uma jovem chorava, chorava. Homens, mulheres, dezenas de crianças também vieram e ficaram ali na frente enquanto eu orava por todos. Aleluia.E o homem surdo veio também. Achando que tivesse vindo por ter visto as outras pessoas,  orei novamente por ele, para que Jesus curasse,  e segui orando pelos demais. No final, depois de ter abraçado todas as mulheres, olhei aquele homem de longe e, inconformada pedi que alguém fosse verificar se ele não estava escutando.Irmãos amados, ele estava ouvindo perfeitamente. Jesus o havia curado. Aleluia! louvado seja o nome do Senhor. Pedi para perguntar se ele realmente não escutava nada antes, quando ele havia sido curado, se havia escutado a mensagem pregada... Ele respondeu  que não escutava quase nada, mas que passou a ouvir perfeitamente e escutou a mensagem. E complementou: "eu moro sozinho, mas agora estou levando Jesus para minha casa. Aleluia! Aleluia! Aleluia!Bendito e santo é o nome do Senhor que continua fazendo milagres e salvando almas.Voltei glorificando a Deus estrada empoeirada afora, espremida naquele rikixá, mas parecia estar numa BMW, de tanta alegria que sentia pelo que Deus fez.Devudu ninnu divintiunucaca (Deus abençoe você)Missionária Mári - índia.


Público Inicial do culto

Pausa nos preparativos para o rebanho entrar no redil

Preparativos para o culto observado pelos bufalos

Irmã Susan leu a palavra de Deus

                                  Pr. Prabhakar traduziu a mensagem                             


                                                         Momento da palavra de Deus


                                                          Pessoas que aceitaram a cristo
                                     

                                                               momento da oração






Homem quase surdo, voltou a ouvir



Parte do publico presente




sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Noticias da Índia

Mensagem da Missionária Mary que está na India ganhando almas para Jesus ...

Prezados:
Cheguei na Índia as 3h da madrugada do dia 18. Pr Prabakhar, ir Susan e Roseli foram me buscar com um carro alugado, quando então recebi as tradicionais flores,  guirlandas e manto na recepção do aeroporto.
No caminho, ainda escuro podia observar a miséria do lugar e do povo. É de cortar o coração.
As pessoas acordam muito cedo para trabalhar e superlotam os auto-riquixas, que saem transbordando de gente, como podem ver nas fotos. 
Uma das coisas que chamou minha atenção no caminho para Markapur é o habito que os indianos têm de fazer pequenas fogueiras para se aquecerem. Não estava frio aqui, mas, para eles, é inverno e sentem muito frio, a ponto de subirem nos auto-riquixas enrolados em cobertor.
Com temperatura em torno de 17 graus, Pr Prabbhakar providenciou uma touca de lã para não passar frio na viagem, que dura em torno de 8 horas. Observem a foto e imaginem o que eles devem ter sofrido no nosso inverno gaúcho.
Logo a noite cedeu lugar para o dia e um magnífico por-de-sol foi visto, tornando possível ver mais detalhes daquilo que caracteriza a índia que já tínhamos notícias. Dá muita dó de ver. As carinhas são sofridas, as casinhas, semi-destruídas... são carentes de tudo.
Em uma parada para alimentarmo-nos, fiquei conhecendo um grande templo budista em construção e também a vassoura indiana, feita de galhos finos e normalmente sem cabo. As pessoas varrem agachadas, assim como fazem com as enxadinhas de cabo muito curtinho. 
Chegamos em Markapur por volta do meio dia.
A igreja estava me esperando  com mais homenagens e havia principalmente mulheres e crianças que recepcionaram-me  com mais flores, manto, oração e louvor. Estavam todos muito felizes com minha chegada. Depois de receber as homenagens e as chaves do apartamento alugado, Ir Susan me acompanhou até o apartamento, emprestando algumas cadeiras para esses primeiros dias.
Quando entrei no apartamento, começaram a vir crianças para a frente do meu portão, inclusive hindus. "conversei" com elas, dei carinho, uma por uma. Elas me olhavam com olhinhos de alegria e perplexidade e ali ficaram por um tempo..
Pr Prabhakar e ir Susan providenciaram uma cama e colchão para mim e fui descansar um pouco.
Na quinta, fomos a Ongole para trocar dólar e conseguimos comprar fogão, filtro de água e microondas. 
Ongole fica a cerca de 2h de Markapúr, onde estou.
Na sexta feira, Pr Prabhakar trouxe eletricista e o dono do apartamento para resolver problema de elétrica, pois até então eu estava aqui quase no escuro.
Também fomos comprar, aqui em Markapúr, a geladeira, algumas miudezas da casa, alimento e produtos de limpeza para faxinar o apartamento, que esta muuuuito encardido. Aqui a gente compra o que tem exposto. Se tem sujeira, amassadinhos, riscados.... é tudo normal. Fui comprar panelas e, como já tinha percebido o hábito daqui, acabei não me importando mais com os defeitos. A chaleira que comprei eles desamassaram na hora, a martelo, e as tampas de panela escolhi as menos amassadas. A sujeira a gente dá jeito fácil. Aleluia!
A primeira noite dormi acompanhada de algumas enormes baratas.
Na quinta-feira jah comecei a  fazer refeições no apartamento, apesar de ainda não ter gás.
As demais coisas irei comprando no decorrer dos dias. Creio que a partir da próxima terça-feira  jah começo a andar com as próprias pernas, sem dender da família prabhakar, que muito tem me ajudado aqui.
 Na quinta também compramos um chuveiro, tipo mini-junker, mas ainda não foi instalado e estou tomando banho "a la índia", de balde e canequinha, e desde que cheguei somente fui lavar a cabeça no sábado, no balde. Meu cabelo estava duro e o pente preto de sujeira. Tudo aqui eh inacreditavelmente sujo. A falta de higiene é de arrepiar.
No mercadinho que fui comprar mantimentos, a impressão que se tem eh de que esta tudo vencido, estragado, de taaaaaantaa sujeira acumulada sobre cada  produto a venda. Isso eh o normal aqui. No final das compras. Minhas mãos estavam pretas. Assim eh a índia. Mas ainda com toda a miséria,  sujeira e podridão,   com tudo o que tenho visto e vivido, meu coração esta muito alegre e cada vez mais apegado aos indianos. Aleluia. Esse povo eh muito carente de tudo e a cada dia que passa mais estou convicta de que Deus nos mandou para cá para ajudá-los e se manifestar a eles.
Seguirei com as notícias em outro email para não ficar muito pesado de fotos.
Que Deus vos abençoe.
Paz do Senhor
Ir Mári Schirmer